Criação e Destruição

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Porto Alegre, RS, Brazil
Espetáculo com obra musical de Cuca Medina (1979), com Solistas (2 mezzo-sopranos, barítono e flauta-doce baixo), coro (misto / feminino), orquestra e eletroacústica 5.1. Permeada pelo subliminar e pelo desejo de compor uma percepção do Tempo cíclico, aborda o karma – mito do eterno retorno –, fonte e a proliferação da vida. Iniciou concepção das peças em 2003. Foi apresentado no Multiple-X 2004 (Instituto Goethe, POA) em performance musical, com direção cênica de Patrícia Unyl. Em 2005 foi apresentada como ópera, no Instituto de Artes/UFRGS, (proj. de graduação em Música, da compositora), com animações (cenário virtual), encenação, figurinos e a participação de jovens músicos (coro e orquestra), regidos por Leandro Schaefer, e performers, orientados por Patricia Unyl. Atuaram na primeira edição (Multiple-X) Cuca Medina e Adriana Deffenti (vozes), Dada Félix e Janaina Condessa (Flauta-doce baixo). Em 2005, foram solistas: Cuca e Debora Dreyer (mezzo-sopranos) e Sérgio dos Santos (barítono), Dada Félix e Eliana Vaz Huber (flauta-doce baixo). As animações foram criadas pelo designer e músico Luis Afonso Gubert. O trabalho está em processo de re-elaboração (2010-2011)

Direção Cênica - Daggi Dornelles


Nesta nova etapa, a direção cênica será realizada pela bailarina, coreógrafa e performer
Daggi Dornelles.
Já na infância, Daggi teve contato com as artes cênicas, e começou a dançar nos anos 70. Atuou em São Paulo durante a década de 80. Transferiu-se para a Alemanha, em 1989, onde permaneceu por 14 anos, estudando e exercendo funções diversas em produções e Cias. de Dança. Recebeu a Bolsa Virtuose do MinC, em residência de 15 meses na Folkwang Hochschule-Essen, para aprofundamento de sua pesquisa de movimento (encontros do corpo)a partir da relação corpo/objeto, iniciada nos anos 80. De volta ao Brasil, em 2003, pela Bolsa VITAE de Artes, prosseguiu este estudo, em ações urbanas que culminaram com um longo percurso entre cidades do Brasil e da Alemanha. No mesmo ano, fundou o núcleo artístico “flores urbanas – estudos do corpo em arte e humanismo”, através do qual desenvolve estudos de relação entre corpo, arte e cidade. Desde 2008, integra a equipe diretiva da Cia. Municipal de Dança de Caxias do Sul.


O passar em branco / poemas urbanos - uma experiência entre corpos, espaço e tempo presente (2002 - 2006)


Trânsitos (2007)